Escalações e estratégias são formuladas para o Guarani não só para retomar o sonho de retornar ao grupo de classificação na Série B do Brasileiro como viabilizar o sonho de construir a trinca de acessos já vista no Século 21.
Apesar de ter amargurado nove rebaixamentos em sua história, um indicio de reação aconteceu a partir de 2007, quando o acesso foi realizado na Série A-2 com o técnico Carbone.
No ano seguinte, o time viabilizou a manutenção no Campeonato Paulista e ainda comemorou o vice-campeonato na Série C coordenado pelo técnico Luciano Dias.
A sua manutenção não deu resultado no Paulistão e o time caiu. Entretanto, o técnico Oswaldo Alvarez foi contratado e aconteceu o imponderável: a vaga na divisão de elite nacional.
O Guarani já tem a promoção obtida na Série C de 2016. Se conseguir agora a reviravolta poderá ser sacramentada no ano que vem, caso tenha êxito na segundona estadual.
(texto e reportagem: Elias Aredes Junior)
Acredito firmemente que os dois próximos jogos são chave para dizer o futuro do Guarani na competição. Sábado que vem é contra um time na zona do rebaixamento e, convenhamos, quem quer subir, precisa ganhar desses times fora de casa. E o próximo é um confronto direto contra o Vila Nova, em casa.
Vencendo esses dois jogos, voltamos fortes para a briga pelo G4.
Há muitos torcedores que defendem que o Guarani não deve subir agora no Brasileiro. Dizem que precisa subir primeiro no Paulista e se estruturar na Série B por uns 3 anos. Entendo perfeitamente esse ponto de vista, tem o seu apelo lógico, mas discordo.
Temos que lutar pelo acesso e, no ano seguinte, fazer um planejamento altamente competente, para conquistar o acesso no Paulista de qualquer maneira, e ficar em décimo sexto no Brasileirão. Acompanhamos a série A e tem muito time limitado, fraco. Dá para aguentar alguns anos, lutando apenas para permanecer, para brigar por coisas maiores depois.
Só uma correção: foram 10 rebaixamentos, 1 em 1989 e 9 no século XXI
Concordo, aliás, não dá para brigar contra a história…
Profeta, eu fico no meio termo, se for para o Guarani ter uma campanha de um Atlético-GO, melhor nem subir e se reestruturar. Mas, como saber que tipo de campanha fará, não é mesmo? Eu acho que, no momento, o foco é se manter na Série B e, atingidos os pontos necessários para a permanência, daí, sim, deve-se lutar para um acesso. E se cair novamente? Bom, se cair novamente, luta-se novamente, NO CAMPO (e não em manobras de bastidores ou em ajuda de ex-dirigente de time rival) para subir.
Se está se referindo a Eduardo Farah, ele era Presidente da FPF quando emprestou dinheiro (da FPF) pra pagar uma dívida de um dos clubes filiados. Foi profissional, não torcedor.
Sem querer entrar naquele assunto novamente… Mas sabia que a AAPP já encerrou, ou, melhor, foi forçada a ter temporariamente suas atividades encerradas? Veja o que disse Carnieli na época “A Ponte Preta em 96 era um time que estava desfiliado da Fifa por problemas de disputa na Justiça comum envolvendo o jogador Ciro”. Era um time amador, que não podia jogar competição profissional”
Sugiro um busto ao Farah
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk1804200135.htm