O escritório do presidente do Guarani, Palmeron Mendes Filho, foi vitima na madrugada deste sábado de uma emboscada por parte de quatro pessoas que jogaram pedras e atingiram instalações do local. O crime foi registrado na Delegacia de Polícia e que já está a procura dos culpados.
Lógico que muitos apontam que os culpados devem encontrar-se dentro da torcida bugrina e que tem uma postura critica em relação a administração do advogado a frente do clube. Se tal suspeita for confirmada será uma prova de que uma parte das arquibancadas não entenderam nada. Pior: escolheram o caminho pior para efetuar mudanças no clube.
Criticar as atitudes de Palmeron é direito de torcedores e imprensa. Considerar sua gestão lamentável também. Protestos verbais na frente do estádio ou mobilizações após os jogos está dentro do aceitável. Desde que todo e qualquer ato de violência seja descartado.
Palmeron Mendes Filho deve ser cobrado verbalmente dentro de suas atribuições como presidente do Guarani.
Patrocinar atos de violência é prova de selvageria contra o presidente e a comprovação de que os próprios autores dos atos de vandalismo sequer conseguem construir uma ideia alternativa para o Guarani. Como não sabem debater e discutir, apela-se para uma violência gratuita, nefasta e inconsequente.
Que a Polícia Civil tenha capacidade e instrumentos para encontrar os culpados e encaminhá-los para o julgamento justo. E que Palmeron Mendes Filho seja cobrado sim por suas atitudes no Guarani, mas que tenha paz e tranquilidade para desfrutar de suas conquistas com sua familia e conforto para tocar sua vida profissional fora do Brinco de Ouro.
Violência não leva a lugar nenhum e tem que ser punido com o que merece: punição judicial e cadeia em casos definidos pelo poder judiciário.
(Elias Aredes Junior)