O Guarani parece que tem predileção em fazer o torcedor. Todos os anos, independente dos resultados, uma leva de jogadores limitados e sem imaginação invadem o estádio Brinco de Ouro. E o treinador de plantão precisa desempenhar o papel de milagreiro para fazer o time render além de suas possibilidades.
Entre os anos de 2010 e 2019 nunca tal realidade foi tão presente. Seja nos rebaixamentos no Brasileirão de 2010 e no Paulistão de 2013 e na estadia de quatro temporadas na Série C, o Alviverde foi obrigado a conviver com o “péssimo dos péssimos”. Mas alguns se superaram. Levaram a versão futebolística do troféu “Framboesa de Ouro”, que no mundo do cinema é concedido aos piores filmes da safra.
Veja agora a seleção “macabra” escolhida pelo Só Dérbi:
Giovanni- Sinônimo de falta de segurança. Todos os gols sofridos por ele em 2019 sempre davam no torcedor a sensação de que “dava para pegar”.
Boaideiro- Muito esforço e pouca imaginação. A cara do time do Paulistão de 2013
Xandão– Sua segunda passagem no Brinco de Ouro em 2019 conseguiu ser uma das piores de um zagueiro. Lento, sem recuperação, falha na hora de dar o bote no atacante. Simplesmente para esquecer.
Thiago Mathias– Com a camisa bugrina em 2013 jogou mal, sem explosão ou força física para segurar os atacantes.
Gilton- Facilmente batido pelos atacantes e péssimo no ataque. Precisa dizer algo mais? Mas ainda assim subiu com o time em 2016. Mistérios do futebol
Ademir Sopa– Falho na marcação, o volante foi um dos símbolos negativos do rebaixamento de 2012 na Série B
Mika- Sua limitação técnica concorre com Dega que atuou na década de 1990.
Laionel- Muito esforço, luta e qualidade técnica que é bom…Nada! Mais um que caiu na vala comum do time de 2013
Ewerthon Maradona- Chegou cheio de cartaz e mesmo na Série C de 2013 foi decepcionante
John Obregon- Limitadissimo. Nada mais a acrescentar
Nena- O que dizer de um centroavante que passa um semestre em um clube e não marca um gol sequer em jogo oficial?
Quem foi o pior treinador? Faça sua escolha:
Branco– Surgia no vestiário cheio de história mas sem qualquer estratégia. O ápice foi no jogo contra o Corinthians, quando um jogador tomou a iniciativa e deu as instruções no intervalo
Vinicius Eutrópio- Papo cordial, bom relacionamento com a imprensa e jogadores. E o resultado? Deixa para lá.