Fatores positivos que explicam a campanha bugrina no Paulistão. Só não pode deixar a peteca cair!

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O Paulistão já teve 25% de seus jogos disputados. Faltam nove rodadas. Uma análise coerente e lúcida fará o torcedor do Guarani chegar a conclusão de que o saldo não é de todo ruim.

Antes de a bola rolar, a equipe encarou dificuldades no mercado. Contratou atletas que desembarcaram com desconfiança. Resultado: o time estabeleceu a permanência como prioridade. Disputou 9 pontos e ganhou quatro. Se tal desempenho for mantido assegura a o cumprimento da missão e prepara-se com tranquilidade para a Série B do Campeonato Brasileiro, apesar de uma possivel participação do Torneio do Interior no horizonte. Classificação? O correto é pensar em evitar o pior. Depois, busca-se o acessório.

Dentro do campo, nos três jogos a equipe contra Internacional, Santos e Mirassol, a equipe exibiu padrão e algumas individualidades. Nada excepcional. Funcional.

Pense  que o time marcou gols em todos os jogos. Bela marca, especialmente para uma equipe que no ano passado fez 44 gols em 54 jogos. As estrelas estão ausentes, mas o Guarani continua competitivo.

Isso assegura sucesso? Nada disso. O elenco é limitado. Fruto das limitações financeiras. As brigas políticas continuam em vigor. Sem contar a fiscalização da Justiça Trabalhista.

No Guarani, noticia boa, para virar realidade, precisa contar com boa dose de luta e esforço. Perder a concentração pode ser sinônimo de revés. Espera-se que todos estejam atentos.

(Elias Aredes Junior)