Ao contrário do que era esperado, o Guarani não vai embolsar quantia equivalente a 50% dos direitos econômicos de Edinho, negociado com o Atlético-MG por R$ 2 milhões, em virtude de duas razões. A primeira – e, talvez, positiva – é que, de acordo com o presidente alviverde, Palmeron Mendes Filho, o clube mantém 10% do passe para lucrar em uma futura transação.
Responsável pelo aporte financeiro na contratação do meio-campista em 2016, durante a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro, a Magnum, empresa que arrematou o Estádio Brinco de Ouro da Princesa, vai receber metade do que for repassado aos cofres bugrinos. Se a lógica da divisão igualitária for mantida, a tendência é que a parceira embolse cerca de R$ 400 mil.
“A quantia recebida na venda é significativa para os nossos padrões, mas não resolvem os problemas”, limitou-se a dizer Palmeron.
Com a camisa do time de Campinas, Edinho fez 12 jogos e foi indicado pelo então técnico Marcelo Chamusca.
(texto e reportagem: Lucas Rossafa/foto: Divulgação)