Se nas primeiras rodadas, o Guarani exibia um futebol consistente e com variações, a equipe produziu um futebol disperso e com produção decepcionante. Confira as notas:
Pegorari – Fez defesas importante. Sem culpa no gol. 6,0
Lenon – Sofreu para dar conta do trabalho de marcação. 4,5
Carpini – Estava seguro, mas falhou no lance do gol. 4,0
Lucas Bahia – Joga na base da raça e determinação. Não enfeita. 5,5
Mário Sérgio – Bem no primeiro tempo e escondido nos 45 minutos finais. 4,5
Diego Silva – Eficiente na marcação. Mas o time precisava de algo mais. 5,0
João Paulo – Era um dos mais lúcidos até ser substituido. 5,5
João Vittor – Apagado. 4,0
Fumagalli – Mesmo aos 38 anos, é preciso reconhecer: joga na base da superação. Criou bons lances. 5,5
Ricardinho – Depois de início promissor, caiu de ponta a cabeça. 3,0
Caça-Rato – Corre, luta, dedica-se e não desiste. Mas quase não chuta a gol. 5,0
Douglas Packer – Sem inspiração. 4,0
Lorran – Outro sugado pela marcação adversária. 4,5
Watson: Não teve chance de exercer velocidade sobre os adversários. 5,0
Técnico: Pintado- Depois de um começo promissor, sua equipe está desfigurada, não tem um time base e uma maneira de jogar. Precisa reencontrar-se. 4,0
Paulista- Uma equipe disciplinada na marcação e com destaques individuais do porte de Artur, Ariel, Felipe Piovesan e Erik Mamadeira. Destaque para a postura de liderança de Rodrigo Arroz, autor do gol da vitória.