Além de busca dos pontos necessários para fugir do rebaixamento, o presidente do Guarani, Ricardo Moisés, está com outra preocupação em mente, que é a resolução do fornecimento do material esportivo da Topper.
Ele admitiu antes do embarque para Sorocaba que ajustes terão que ser executados pois o serviço deixa a desejar. “Existe, sim, atraso na entrega dos materiais. Estou buscando reuniões para alinhar e resolver essa situação. O contrato é até o fim do ano que vem. A ideia é cumprir até o fim. A não ser que não consigamos regularizar este fornecimento em atraso”, disse o presidente bugrino em entrevista a Rádio Central de Campinas.
Por enquanto, o dirigente descarta a adoção de uma linha própria de material esportivo, como faz por exemplo o Fortaleza. “Não há plano de material próprio do Guarani, até porque as empresas são especializadas e precisamos do apoio. A Adidas não interessa. Por enquanto, não ventilamos nenhum nome. Há contrato. Objetivo é regularizar o fornecimento. Não há o que falar sobre a troca de fornecedor”, completou o dirigente bugrino
A Topper pertence a holding BR Sports, que integra o Grupo Sforza, liderado pelo empresário Carlos Wizard Martins.
(Elias Aredes Junior)