Em diversas conversas com dirigentes pontepretanos, sempre inquiria porque determinado jogador não tinha chance como titular apesar de sua boa performance na categoria de base ou em algumas posições como titular. “Não dá (para lançar). O cara precisa rodar, ganhar experiência”, dizia o dirigente, que ainda hoje dá as cartas no Majestoso.
Pois agora a sua teoria será colocada sob avaliação com a reaparição de Jeferson. Quando surgiu na Macaca era um lateral marcador e pouco preocupado com o ataque. Por vezes quebrava o galho como volante. Isso pouco servia para quebrar a resistência do torcedor pontepretano.
Jeferson cumpriu o receituário. Foi emprestado ao Vitória (BA) e Vila Nova (GO). Obrigatoriamente tem que desempenhar um futebol diferente. Não há noticia de que tenha feito diferença. Volta tão incógnito como quando saiu. O fracasso de Jeferson será uma derrota de conceito do departamento de futebol da Ponte Preta. Vamos aguardar.
(Elias Aredes Junior)