Jogar, correr e vencer. É o que restou ao Guarani para o confronto com o Botafogo (SP). Vai conseguir?

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O Guarani vai ao gramado do estádio Santa Cruz na tarde desta quinta-feira com a faca no pescoço. Precisa vencer e convencer. O técnico Allan Aall, de modo injusto, está na frigideira das redes sociais. Pouco importa se a qualidade do elenco é inferior ao da temporada passada. Ou se o time não tem tempo para treinar. Tudo é aqui e agora.

Duro constatar como a conjuntura atrapalhada. Bruno Sávio está lesionado e vetado. Se colocado de modo correto poderia ajudar. Por enquanto, a perspectiva é escalar o Guarani com: Gabriel Mesquita, Mateus Ludke, Romércio, Airton e Bidu; Bruno Silva, Índio e Tony (Andrigo); Pablo, Renanzinho (Rodrigo Andrade) e Rafael Costa.

Renanzinho abre possibilidades. É um jogador mais adequado para o lado esquerdo. Se for mais constante, pode preparar jogadas perigosas. Enquanto isso, considero um erro pensar que Tony e Andrigo disputam uma posição. Seria salutar pensar em atuar com um volante – Bruno Silva ou Indio- e escalar dois armadores para criar volume de jogo e opções de contra-ataque.

Agora, nada será possível de acontecer no gramado se o Guarani não apresentar melhoria no rendimento físico não há qualidade técnica que resolve. Jogar, correr e resolver. Essa é a receita para o Alviverde.

(Elias Aredes Junior)