118 anos de Ponte Preta: Os meio-campistas revelados nas quatro últimas décadas

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Em alusão ao 118º aniversário da Associação Atlética Ponte Preta, equipe de futebol mais antigo do país, a reportagem do Só Dérbi revirou os arquivos e, neste sexto capítulo de reportagens especiais, traz os nomes de meio-campistas revelados nas categorias de base.

O levantamento aborda os últimos 40 anos da instituição, haja vista ter passado toda a década de 60 na segunda divisão. Até que em 1969, um time de jovens formados no próprio clube, levou a Macaca a um dos principais títulos da era profissional, o da Série A2 do Campeonato Paulista.

No ano seguinte, com a mesma base, conquistou o vice-campeonato estadual e foi o único do interior paulista a disputar o Troféu Roberto Gomes Pedrosa, em outras palavras, o Campeonato Brasileiro da época.

Entre craques, ídolos e figuras exóticas, confira os principais meias alvinegros das quatro últimas décadas. Entre os nomes de maior destaque estão Dicá, Aílton Lira e Adrianinho.

MEIAS:

Dicá: o maior da história. São 155 gols em 581 jogos entre 1966 e 1972. Em agosto de 1972, foi para Portuguesa, voltou em 1976 e ficou até 1984

Aílton Lira: 1969. Jogou no Santos e no São Paulo. Esteve no Guarani em 1982

Celsinho: autor do gol do título da Copa São Paulo de 1981, na vitória por 1 a 0 em cima do São Paulo no Pacaembu

Robertinho Moreno:  década de 70 e já falecido. Foi técnico da Ponte em sete jogos de 1998

Sérgio Morais: 1969 – já falecido

Márcio Luís: 1984 – entrou no lugar de Dicá em sua despedida em janeiro de 1986, no Majestoso, contra o Grasshoper (SUI)

Adrianinho: atualmente aposentado com 38 anos. O último clube profissional foi o Fort Lauderdale Strikes (USA). Disputou 258 partidas e marcou 36 gols

Gustavo Bueno: fez toda a categoria de base na Macaca, atuou em 11 jogos no time profissional, foi preparador e dirigente, cargo do qual foi demitido em março juntamente com Eduardo Baptista

Xandão: atuou em 1995 e voltou à Macaca em 2004

Rafael Ueta: em 2003 fez um gol de pênalti no Maracanã contra o Flamengo. O empate em 1 a 1 ajudou a Ponte não ser rebaixada no Brasileiro

Mateus Olavo: entre 2011 e 2014 participou de seis jogos. Hoje defende as cores do Londrina

Ravanelli: foi negociado com o Akhmat Grozny (RUS) em junho de 2017

(texto e reportagem: Eduardo Martins)