A receita foi a mesma de sempre: garra, determinação e falhas na armação. Mas a Ponte Preta fez o suficiente para vencer e faturar o Troféu do Interior. E produziu um alento para a sequência da temporada. Mas precisa melhorar. Muito. Confira as notas:
PONTE PRETA
Ivan – Teve tranquilidade. 5,75
Emerson – Muita ofensividade e um golaço. 6,5
Renan Fonseca – Correto e sem sustos. 6,0
Luan Peres – Altos e baixos mas não vacilou. 6,0
Marciel – Jogou com muita garra. 5,25
Nathan – Bem, posicionado e marcou com eficiência. 5,5
Jeferson – Voluntarioso. 5,75
Lucas Mineiro – Apesar do jogo, teve atuação apática. 4,25
Felipe Saraiva – Velocidade e bons ataques. Faltou companhia. 5,25
Orinho – Ativo no ataque e atento na marcação. 6,5
Yuri – Limitado, mas teve iniciativa em algumas jogadas. 4,75
Reynaldo – Entrou no final. Sem nota
Silvinho – Superou as vaias e deu o passe para o gol do titulo. Não é pouco. 6,0
Aaron – Bons momentos. 5,5
Técnico: João Brigatti (interino) – Incutiu garra na equipe e colheu o título como prêmio. 6,0
MIRASSOL
Ygor Vinhas – Sem culpa no gol. 5,5
Danilo Boza – Limitadíssimo. 4,5
Wellington Silva – Atento no primeiro tempo. Depois caiu de produção. 5,25
Edson Silva – Altos e baixos. 5,25
William Simões – Bate muito e joga pouco. 4,5
Léo Baiano – Quando a Ponte Preta produzia ataques com velocidade mostrou dificuldades. 5,0
Luís Oyama – A etapa inicial mostrou a noção de armação de sempre. Depois sumiu. 5,0
Xuxa – De novo uma decepção. 4,75
Lucas Rodrigues – Bem marcado, teve poucas oportunidades. 5,0;
Alíson – Perigoso em algumas jogadas. 6,0
Gilsinho – Bem marcado. 5,5
Guilherme Castilho – Importante na parte final do jogo para pressionar a Macaca. 5,0
Douglas Baggio – Sem brilho. 5,0
Matheus Gabriel – Irregular. 4,5
Técnico: Moisés Egert – Fez o que era possível. Não foi omisso. 5,0
(foto: Matheus Reche – Futura Press)