Guarani e a busca por melhor arrecadação nas bilheterias

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Há menos de duas semanas de estrear na Série C do Campeonato Brasileiro, contra o Guaratinguetá, o Guarani já sabe que este confronto e diante do Macaé serão contabilizados como resultado negativo diante da inexistência de público, uma punição imposta pelo STJD. Tal imprevisto, gerado por confusões registradas contra a Portuguesa no ano passado, aparece em um momento para atrapalhar a perspectiva do Alviverde arrecadar mais com bilheteria, o que ficou longe nos últimos anos.

Levantamento do site Só Dérbi demonstra que nas três edições que o Guarani disputou na terceirona, os 27 jogos que teve como mandante a arrecadação total foi de R$ 765.194, de acordo com dados do site Sr Goool. Para se ter uma ideia do resultado negativo, nos três anos em que o Guarani participou da terceirona os líderes do ranking nos anos de 2013, 2014 e 2015 foram Santa Cruz, Paysandu e Fortaleza, respectivamente. No total, o valor de bilheteria dos três times somou R$ 14.140.975.

O desempenho bugrino nas bilheterias, no entanto, foram atrapalhados por alguns fatores. Em 2014, por exemplo, a equipe não conseguiu a liberação por parte do Corpo de Bombeiros e teve que mandar os sete jogos no Estádio Nabi Abi Chedid e no Estádio Décio Vitta, em Americana.

Para viver uma nova fase, a aposta do Guarani é o incremento do seu programa de sócio torcedor, que segundo o site Futebol Melhor tem 2185 participantes.

(texto e reportagem: Elias Aredes Junior)