Análise: Bruno Brigido e o Guarani que ficou perdido no caminho

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Redes sociais compartilharam no final de semana uma matéria do portal Uol sobre a trajetória de Bruno Brigido tanto no Feirense de Portugal como também seus imprevistos na vida profissional. E ele citou o trauma gerado pelo falecimento do goleiro Wallace.

“Foi um fato muito triste, nos tocou muito. Temos certeza que lá de cima ele nos deu uma mãozinha. Foi difícil para mim, porque apesar de estarmos juntos há pouco mais de um mês tivemos uma identificação muito grande. Foi difícil ir ao velório e ver meu parceiro de quarto naquele último mês ali. Dói perder alguém. Não sabemos os planos de Deus”, disse o arqueiro.

O arqueiro mostrou nessa declaração o que muitos desconfiavam: que a conquista do acesso e o título da Série A-2 do Campeonato Paulista teve um componente humanitário forte.

Jogaram para a torcida, mas principalmente para seus afetos.

Um Guarani que justificava a alcunha de família bugrina. Entrega, raça, coração.

Hoje, quase um ano e meio depois, o Guarani vive um quadro dramático. Tem ameaça do retrocesso. Será que um dos motivos é que o vinculo, o afeto dentro do vestiário desapareceu?

Talvez a reportagem com Bruno Brigido sirva para o Guarani focar naquilo que realmente interessa: a busca de um elenco conectado com a torcida,, instituição e a busca de seus objetivos.

(Elias Aredes Junior)

A reportagem completa está aqui