Em entrevista coletiva, Ricardo Moisés coloca-se contrário a Assembleia de sócios do dia 23

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Em sua primeira entrevista coletiva como presidente do Guarani, o presidente Ricardo Moisés fez um apelo pela união do clube e o cancelamento da assembleia de sócios marcada para o dia 23 de setembro e que poderá decretar a saída dos cinco integrantes do Conselho de Administração.

Na sua visão, não há aspecto positivo. “Com a renuncia do Palmeron, um ato nobre para apaziguar o Guarani, isso acalmou o quadro político no Guarani. É uma assembleia delicada e em um momento inoportuno. Eu assumi no dia 28 e tenho ficado mais de 12 horas por dia no Guarani. E tivemos quatro jogos e três vitórias. Estamos em um bom momento bom e de recordação”, afirmou o dirigente.

De acordo com ele,  se tal expediente for levado a adiante as consequências são inimagináveis. “O Conselho de Administração tem apenas cinco membros. Se mais de um integrante for impedido, o Guarani paralisa. Isso vai prejudicar. É hora de união de todas as chapas no Guarani. Isso prejudica no futebol. Não podemos deixar que isso aconteça”, disparou.

Segundo ele, a sua energia neste período tem sido para viabilizar um consenso político. “As reuniões são diárias e mostro que esta assembleia vai prejudicar o Guarani. E que cessem as vaidades pessoais. E tenho obtido o apoio de muitos sócios”, esclareceu Ricardo Moisés, que atrelou a parte política a questão financeira.

“Se continuarmos com o trabalhamos, vamos conseguir parceiros e as coisas começam a andar. Não temos uma posição concreta (sobre os salários) mas a primeira medida será quitar o 13º salários (dos funcionários)”, completou.