Nova diretoria do Guarani e seus movimentos para não pecar por omissão. Devemos acreditar?

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Sim, ainda é inicio de mandato. Tudo pode mudar. O futebol pode virar um autêntico fracasso. Os atuais detentores do poder no Brinco de Ouro ainda tem muito a explicar especialmente na relação com altos e baixos com a oposição. Mas é inegável que as movimentações de bastidores da diretoria do Guarani nestes primeiros dias não podem ser ignoradas. Pode ser apenas uma cortina de fumaça, mas é inegável que alguns fatos não podem ser ignorados.

Anunciar um patrocinador em plena pandemia é uma vitória e tanto. Amizade? Viabilidade por causa de ligações com integrantes do Conselho de Administração? Pouco importa nesta hora. O que interessa é conseguir recursos para pagar as contas.

Ricardo Moisés, por sua vez, tenta ocupar espaços políticos dentro do xadrez do futebol. Espaços que são do Guarani, diga-se de passagem e que se perdeu nos últimos anos em virtude de administrações provinciana, sem articulações com outros clubes. Acompanhar a discussão de formação de uma associação nos moldes do Clube dos 13 e sempre acompanhar aquilo que debate a CBF e a Comissão Nacional de Clubes pode ser um alento.

Repito: tudo pode mudar. Até porque muitos destes mesmos integrantes do Conselho de Administração já cometeram erros administrativos que corroeram a confiança das arquibancadas e dos formadores de opinião. No entanto, por enquanto, não há o pecado da omissão. Menos mal.

(Elias Aredes Junior- Foto-Rodrigo Corsi-FPF-Divulgação)