Guarani e Marcelo: o que importa agora é potência máxima nas sete decisões restantes

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Não podemos considerar conceitos acabados de futebol. O que é válido em uma competição perde a razão em outra. Veja o Guarani.  Vai atuar em sete partidas até o final de janeiro. Uma loucura.  Que pode trazer consequência danosas no aspecto físico e mental. O jogador, por sua vez, não pode por vezes explicar conceitos tão básicos ao torcedor, que ainda tem em mente que o massacre mental e físico.

O volante Marcelo adotou um discurso político e conciliador. “Sabemos da dificuldade que está sendo esse ano de 2020, não só para nós, mas para todos os clubes. Está sendo um jogo atrás do outro, muito puxado, mas quando a gente entra em campo, a gente não quer saber de cansaço, não quer saber de pandemia”, afirmou o atleta, guindado a condição de titular.

Na sequência, o cabeça de área reafirmou o discurso que se reflete no gramado em nova postura, vitórias e a liderança do returno. “ Entramos focados sempre em busca da nossa vitória, nossos objetivos. Tem pouco tempo para acabar o campeonato e pouco para conseguir nosso acesso. Então temos que estar sempre ligados todos os jogos, sempre determinados a buscar nossos objetivos”, completou.

Mas que ninguém se iluda. Se nos próximos, o preparador físico Ronaldo Torres juntamente com o Felipe Conceição concederem períodos de folga ou diminuírem a carga de treinamentos, não estranhem. São escolhas que devem ser feitas diante da necessidade para a equipe entrar com potência máxima em sete jogos decisivos. É preciso fazer de tudo para que todos fiquem na ponta dos cascos.

(Elias Aredes Junior)