Está aberta a “Caixa de Pandora” na Ponte Preta. Assim como na mitologia grega, dentro dessa caixa, só há coisas negativas, maldade e, o pior de tudo, não há esperança.
Medidas positivas foram feitas na Macaca nesses últimos 20 anos, seria ingrato não admitir. Entretanto, o prazo de validade já expirou. Humildade para reconhecer seria louvável. De unanimidade, Carnielli e seus comandados estão se tornando insuportáveis.
Poucos dias após recusar convite para assumir o comando técnico do Paysandu, João Brigatti foi “rebaixado” pela diretoria pontepretana para auxiliar técnico de Marcelo Chamusca, anunciado como comandante a partir de 03 de setembro.
Se tem uma coisa que essa nova-velha diretoria sabe é ser incompetente. Fazem com gosto e grande habilidade! A cada ano temos a confirmação que futebol profissional não é o que norteia Abdalla, Carnielli e cia. O atestado da incompetência tem sido assinado a cada temporada e foi endossado tentando “queimar” o único pontepretano no alto escalão do futebol da alvinegra. Ser pontepretano não é pré-requisito para fazer parte da diretoria, mas competência e vivencia no futebol deveria.
Passa ano e entra ano, a torcida fica mais distante, cansada desse tipo de atitude. Mais do mesmo! Quer dizer que Marcelo Chamusca vai chegar faltando 14 rodadas, vencer 10 jogos e nos colocar na primeira divisão? Torcerei por isso, mas é improvável. Quase impossível! João Brigatti pediu reforços e não foi atendido. E com Marcelo Chamusca como será se fizer a mesma solicitação?
Qual motivo da contratação de um novo técnico faltando apenas 14 rodadas? Onde a diretoria achou que o time chegaria com esse elenco e mantendo um técnico interino por 16 delas? No meu ponto de vista, Brigatti fez milagre com os jogadores que dispõe. Errou e acertou como todos, mas o saldo é extremamente positivo.
O que nos resta é desejar boa sorte e sucesso a João Brigatti e, por fim, pedir dias melhores e transparência para Abdalla e Cia.
(análise: André Gonçalves)