A surpreendente contratação de Marcelo Chamusca interrompeu a quarta passagem de João Brigatti à frente do comando técnico da Ponte Preta. Interino desde o desligamento de Doriva, o ex-goleiro teve a maior sequência no cargo (108 dias) desde que foi contratado, em dezembro de 2016, para ser auxiliar técnico permanente.
Ao todo, o ídolo alvinegro soma 36 jogos como treinador da Macaca. A estreia foi após a saída de Felipe Moreira, em março de 2017, quando ficou por quatro jogos e conseguiu um triunfo, duas igualdades e uma derrota – 41.6% de aproveitamento.
Depois, também em 2017, funcionou como tapa-buraco entre a queda de Gilson Kleina e a chegada de Eduardo Batista. Para se ter uma ideia, o profissional comandou o time em apenas um confronto – triunfo sobre o Sport, na Copa Sul-Americana, mas amargou a eliminação no torneio continental.
A queda de Baptista, em março deste ano, representou nova oportunidade, cujo aproveitamento foi de 57.1%. Ao todo, foram três vitórias, três empates e uma derrota, entregando o time para Doriva com o título do Troféu do Interior e vaga carimbada à quarta fase da Copa do Brasil.
Já na última oportunidade à frente do time da Ponte Preta, colecionou 52.9% de aproveitamento, com sete vitórias, seis empates e quatro derrotas desde o empate em 1 a 1 com o Oeste, pela oitava rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, no estádio Moisés Lucarelli, em 02 de junho.
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(texto e reportagem: Lucas Rossafa/foto: Ponte Press)