Cinco nomes de personagens importantes da história bugrina e que não são lembrados constantemente pela torcida

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O Guarani tem vários ídolos em sua história. Gente que balançou as redes e deixou seu nome cravo no inconsciente coletivo. Nas rodinhas de bar, redes sociais, almoços familiares ou nos encontros profissionais, o torcedor bugrino já cansou de enaltecer os feitos de Careca, Zenon, Amoroso, Neto, Djalminha, Zé Duarte, Carlos Alberto Silva, entre outros.

Percebeu que alguns jogadores, mesmo com limitações fizeram muito pelo clube e são esquecidos? Deveriam ser mais homenageados e reverenciados. Este post vai relembrar alguns nomes. E chama o torcedor bugrino para que relembre outros.

– Ederson- O volante do time de 1982 ficou em segundo plano. Não é tão celebrado como Careca e Jorge Mendonça. E era fantástico. Altissimo poder de marcação e um passe preciso.

– Chiquinho Carioca- Nascido em Niterói, fez parte do elenco que disputou o Brasileirão de 1986. Jogou quatro temporadas, de 1983 a 1987. E podemos dizer que fez parte de uma segunda geração de excelência, ao lado de Evair, João Paulo e Marco Antonio Boiadeiro.

– Ailton- O atacante de 1,77 metros e dono de chute potente chegou do Santa Cruz em 1996. Tinha 23 anos. Em pouco tempo fez a diferença. Disputou o Campeonato Brasileiro e anotou 13 gols e foi fundamental para o Alviverde terminar na sexta-feira. Depois foi para o futebol alemão e praticamente desapareceu do imaginário do torcedor bugrino. Não dá para entender.

-Luis Fernando Martinez: Quando surgiu por volta do inicio do Século 21, o volante espantou por sua técnica e precisão nos passes. Imediatamente virou xodó da torcida. Fez carreira em Internacional, Cruzeiro, Palmeiras, Náutico, Criciúma e Athletíco Paranaense. Queiramos ou não, ele foi vitima dos anos de desmandos. Deveria ter um reconhecimento mais apurado.

-Valmir– Discreto, porém de uma eficiência absurda. Vestiu a camisa 5 do Guarani por várias temporadas na década de 1990. Inexplicavelmente esquecido.

Pense em outros nomes e sugira na área de comentários.

(Elias Aredes Junior)