Treinamentos meticulosos, escalação correta, atletas com poder de decisão e comissão técnica integrada com os jogadores. Tais requisitos enumerados deveriam ser suficientes para a Ponte Preta vencer na quinta-feira o Atlético-GO, alcançar os 10 pontos e firmar-se como um dos destaques do atual Campeonato Brasileiro.
Um requisito não pode faltar: atenção. Concentração para evitar a repetição de filmes desagradáveis e capazes de gerar tormento e decepção ao torcedor. Poderíamos citar dois exemplos de como desperdiçar brechas para explorar a fragilidade dos concorrentes.
No Brasileirão de 2015, a Macaca oscilava na competição e antes do jogo contra o Vasco da Gama, já presente na zona do rebaixamento, a pontuação exibia 28 pontos para o time campineiro e três pontos acima do primeiro integrante do Z4, o Goiás. A derrota por 1 a 0 e o gol de Leandrão deixou o time apenas um ponto atrás da região da degola, que era aberta após a disputa da vigésima quarta rodada pelo Coritiba.
Um ano depois, a queda foi ainda maior. Antes de encarar o lanterna América Mineiro, o time coordenado por Eduardo Baptista tinha 34 pontos estava na sétima colocação e tinha vivo o sonho da classificação para a Pré-Libertadores. O empate por 1 a 1 com o Coelho deixou o time na décima colocação com 35 pontos e quase fora da vaga na competição Sul-Americana.
São dois fatos que mostram uma verdade incômoda: se quiser fazer história, a Ponte Preta tem obrigação de ganhar do Atlético-GO no estádio Olímpico. Precisa comprovar de que é postulante a página inicial da classificação e almeja sonhar com a pré-libertadores. Terá que administrar o favoritismo imposto pela competição.
Existe tempo de recuperação caso aconteça um tropeço. Nada de criar alarmismo em relação a queda vertiginosa. Nada disso. Mas é evidente que um tropeço diante de um oponente que não somou pontos deixará a credibilidade e a confiança da torcida com os alicerces abalados. Relembrar os erros do passado para construir um presente exitoso e um futuro saboroso. Esta é a missão dos jogadores pontepretanos e do técnico Gilson Kleina.
(análise feita por Elias Aredes Junior)
“Guarani revive “Flecha Verde” e ganha ônibus personalizado para a Série B”.
Matéria completa:
http://globoesporte.globo.com/sp/campinas-e-regiao/futebol/times/guarani/noticia/guarani-revive-flecha-verde-e-ganha-onibus-personalizado-para-a-serie-b.ghtml
Ônibus tá lindão !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fuja do mico….. Busão campeão, só tem um… Flecha Verde…
“Fuja do mico….. Busão campeão, só tem um… Flecha Verde…” hsg bugree
Babaca enfia essa flecha no seu… você é extremamente mala.
Meu Deus como tem galinha q se contenta com tão pouco,…mas acho que entendo, depois de amargar 12 rebaixamentos é compreensível felicidade tremenda por um ônibus,…é a única alegria do ano
Único onibus no mundo com um homem desenhado rs rs rs rs