O Guarani, durante a Série A2 do Campeonato Paulista, foi sucesso dentro e fora de campo. Se no gramado o Bugre livrou-se da segunda divisão após cinco anos com direito a título sobre o Oeste, do lado externo também há motivos de comemorações.
Somados os valores arrecadados entre premiação pela taça, bilheterias e cotas de televisão, o Alviverde arrecadou cerca de R$ 1,5 milhão, equivalente a 25% do que será pago pela Confederação Brasileira de Futebol (FPF) na Série B do Campeonato Brasileiro.
BILHETERIAS:
O Bugre, entre os 16 participantes, teve a melhor média de público pagante em seus domínios: 7.137,9 pessoas por confronto, o que representa, no geral, 71379 ingressos comercializados ao longo dos dez jogos no Brinco de Ouro da Princesa. A presença maciça de bugrinos em Campinas proporcionou renda líquida total de R$ 480.818,63.
- Nacional: – R$ 1.336,30
- Água Santa: – R$ 12.121,16
- Batatais: R$ 8.767.07
- XV de Piracicaba: R$ 16.570,31
- Taubaté: R$ 26.753,33
- Rio Claro: R$ 33.340,25
- Penapolense: R$ 84.281,79
- Votuporanguense: R$ 10.212,00
- XV de Piracicaba: R$ 160.454,89
- Oeste: R$ 153.896,45
Para se ter uma ideia, em 2017, ano em que brigou pela vaga na semifinal até o último instante, mas falhou no confronto decisivo diante do Batatais, o clube fechou a competição com lucro total de R$ 5.534,71 em nove partidas e média de R$ 614,96 – os maiores públicos foram registrados nos duelos contra Sertãozinho e Portuguesa. Ou seja, o espetáculo nas arquibancadas proporcionou lucro 781 vezes maior nesta edição.
PREMIAÇÃO:
Além da vaga na próxima edição da Copa do Brasil, o Alviverde recebeu R$ 280 mil pela taça.
COTAS DE TELEVISÃO:
O Guarani teve direito a uma das maiores cotas da Série A2 deste ano. O valor recebido gira em torno de R$ 850 mil – os números oficiais não são divulgados publicamente pelo clube.
(texto e reportagem: Lucas Rossafa/foto: Letícia Martins – Guarani Press)