Foram necessárias 24 rodadas para que o primeiro pênalti fosse assinalado a favor da Ponte Preta na Série B do Campeonato Brasileiro. O árbitro paranaense Rodolpho Toski Marques não titubeou para anotasse falta de Gastón Filgueira em cima de Renan Fonseca, após cruzamento de Igor Vinícius, aos 25 minutos do primeiro tempo, no empate da Macaca com o Vila Nova.
A marcação de uma penalidade máxima foi tema constante nas discussões da diretoria alvinegra. Marcelo Barbarotti, executivo de futebol, ficou na bronca pela falta marcada de Bruno Ramires, dentro da área, na derrota para o Londrina, ao dividir bola com Dagoberto – na visão do dirigente, o toque foi intencional e, portanto, deveria ter sido ignorado pelo homem do apito.
As reclamações ganharam mais força no Moisés Lucarelli depois do dérbi 192. Os pontepretanos não perdoaram o desempenho do carioca Grazianni Maciel Rocha ao ignorar toque do zagueiro Ferreira no atacante André Luís. Outro lance contestado foi no empate com o Avaí, na Arena da Fonte Luminosa, quando Júnior Santos cometeu pênalti nos acréscimos da etapa complementar.
Se o time campineiro deixou o grupo dos “zerados” na marca da cal – Oeste, CRB e Juventude ainda não foram contemplados com nenhum pênalti nos pontos corridos -, Paysandu e Londrina lideram as estatísticas com seis. Avaí e CSA somam cinco cada.
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(texto e reportagem: Lucas Rossafa/foto: Fábio Leoni – Ponte Press)