Novo técnico e o desafio de administrar a herança de Chamusca na Ponte Preta

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A Ponte Preta vive, de longe, o pior momento na temporada. A derrota para o Brasil de Pelotas, em pleno Moisés Lucarelli, fez com que a Alvinegra alcançasse o oitavo jogo sem vitória e se vê pressionada pela dificuldade de conquistar o acesso, principal objetivo da temporada.

Nesta série negativa, o time campineiro, sob comando do demitido Marcelo Chamusca, amargou três empates (Sampaio Corrêa, Oeste e Goiás), duas derrotas (Atlético-GO e Brasil de Pelotas) e aproveitamento de 20%. Antes do baiano desembarcar na Macaca, João Brigatti somava um revés (Londrina) e duas igualdades (Guarani e Vila Nova).

O próximo treinador da Ponte Preta, ainda sem definição pelo lado da diretoria, tem a responsabilidade de evitar que a sequência alcance o que se presenciou na transição de temporadas. Considerando as dez últimas rodadas da Série B de 2010 e os dois primeiros jogos de 2011, foram 12 partidas em branco, com três empates e nove derrotas.

O jejum mais recente foi registrado foi em 2015, justamente no primeiro ano pós-retorno. Entre agosto e setembro, envolvendo Série A do Campeonato Brasileiro e Copa Sul-Americana, foram quatro empates e quatro derrotas.

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(texto e reportagem: Lucas Rossafa/foto: Fábio Leoni – Ponte Press)