A Ponte Preta começa a juntos os cacos oriundos do rebaixamento à Série B. A primeira medida adotada pela diretoria, após reunião nesta semana, foi a permanência de Gustavo Bueno.
O gerente de futebol alvinegro continua para recolocar o clube na elite do futebol nacional. Antes de garantir a continuidade do trabalho em Campinas, Gustavo havia sido procurado pelo Sport. No entanto, a crise política do time pernambucano atrapalhou as negociações. O Atlético-MG foi outra equipe interessada, mas fechou contrato com Alexandre Gallo.
Outro fator importante foi a permanência do presidente Vanderlei Pereira. Embora tenha sido alvo de críticas da torcida, Bueno é homem de confiança do mandatário pontepretano – e também de Sérgio Carnielli, presidente de honra.
Por outro lado, dentro das quatro linhas, a reformulação deve ser grande. Com vínculo até o final de 2018, o zagueiro Rodrigo não continua na Macaca. Depois da expulsão infantil diante do Vitória, o zagueiro já foi liberado. O lateral-direito Nino Paraíba tem proposta do Santos. Fernando Bob e Artur voltam de empréstimo ao Internacional, enquanto Marllon deve ser contratado pelo Corinthians – Yago e Lucca seguem o mesmo destino e serão devolvidos ao clube da capital paulista.
A base do time titular no ano que vem deve ser formada por Aranha, Luan Peres, Danilo Barcelos, Wendel, Elton, Léo Artur, João Vitor e Léo Gamalho. Apenas esses atletas despertam interesse no departamento de futebol para a disputa do Campeonato Paulista.
(texto e reportagem: Lucas Rossafa)