Produção dos jogadores pontepretanos apresenta melhora. Mas é insuficiente para gerar esperança

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No empate sem gols contra o São Bento a Macaca melhorou e exibiu tendência de dias melhores. Mas a produção no geral ainda deixa a desejar. Confira as notas:

Ponte Preta

João Carlos- Fez defesas importante, mas não transmite confiança. 5,5

Jeferson – Vai bem na marcação. Inseguro no ataque. 5,0

Tiago Alves – Teve algum sofrimento com o ataque adversário, mas soube se virar. 5,5

Fábio Ferreira- O seu lado positivo. Sabe que é limitado. Por isso não inventa. 5,5

Reinaldo- Bons chutes, foi a linha de fundo e cobrou faltas venenosas. 6,5

Jonas – Muita disposição, força e inspiração em baixa. 5,5

Ferrugem – Entrou para dar dinamismo ao setor. Pouco conseguiu. 5,0

Elton – Bem no primeiro tempo, com bons lançamentos e marcação atenta. Caiu no segundo tempo. 5,5

Felipe Azevedo – Luta e joga para o time. Muitas vezes é prejudicado. Muito. 4,5

Nino Paraíba – Entrou no final e quase não apareceu. 5,0

Rhayner – Em um elenco qualificado seria um jogador mediano. Hoje, é o melhor da Ponte Preta. Disparado. E isso é preocupado. 6,5

Clayson – Revezou pelos lados do campo. Mesmo assim, produtividade efetiva baixa. 4,5

Alexandro- Entrou e incendiou a reta final da partida. 5,5

Wellington Paulista – É verdade que não tem balançado as redes. Mas sua disposição e entrega devem ser registradas. 6,0

Técnico: Felipe Moreira – O seu feijão com arroz já deu uma cara. Jogadores mais próximos uns dos outros e um setor de criação que esboçou alguns lampejos. Mas precisa melhorar. Muito. 5,5

São Bento- A equipe de Paulo Roberto Santos é muito bem treinada. Destaques para Marcelo Cordeiro (nota 7), Fábio Bahia (6,0) e até o veloz Rossi (6,0). Destaque negativo para Edno (3,5), com produção dispersa e apagada.

(Análise feita por Elias Aredes Junior-Foto de Fábio Leoni-Ponte Press)