Nervosismo, falta de inspiração e boa marcação adversária explicam o empate bugrino

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No confronto de ontem á noite, no Estádio Brinco de Ouro, o empate sem gols com o Juventus foi marcado por dois cenários: uma etapa inicial em que o Guarani ficou na marcação adversária e uma etapa final cujo o nervosismo bugrino foi protagonista. Confira as notas:

Guarani

Pegorari – Nas poucas vezes em que foi acionado não decepcionou.. 6,0;

Eduardo – Bem no ataque e atento na defesa. 6,5

Thiago Carpini – Vacilou em alguns lances. Dificuldade na saída da bola. 5,0

Léo Rigo – Vacilou em algumas saídas de bola. 4,0

Mário Sérgio – Altos e baixos. Mas sem brilhar. 5,0

Diego Silva – Teve dificuldades para sair para o jogo. 4,5

Lenon – Dinâmico e eficiente em algumas decisivas. 6,5

Fumagalli – Mexeu, lutou e buscou o ataque. Mas sem inspiração. 5,5

Douglas Packer – Lento, presa fácil na marcação. 4,0

Lorran – Outro que teve dificuldade na marcação juventina. 4,5

Rai – Apagadissimo. Sem inspiração. Substituido com justiça. 3,0

Watson- Começou bem e deu dinamismo no segundo tempo. Depois, caiu de produção. 4,5.

João Vittor- Atuou pelos lados e sempre se colocou em boa posição. 5,5

Gabriel Rodrigoes- Entrou no final e quase não foi acionado. 5,0

Técnico: Pintado – O problema não é tático e nem técnico. É emocional. O treinador tem 270 minutos para destravar um time que parece fadado a classificação. 5,5

Juventus— Time bem armado e cuja marcação dificultou a saída de bola bugrina. Destaque para o meia/atacante Douglas – nota 7,0 -, o armador Adiel (6,0) e o goleiro André Dias (nota 6,5) que teve defesas importantes.

(notas de autoria de Elias Aredes Junior- Foto de Rodrigo Villalba-Memory Press)