O Guarani procura jogadores para reforçar o elenco. O lateral-esquerdo Armero e o atacante Vitor Feijão negociam suas chegadas ao Brinco de Ouro. Carlos Henrique, do Londrina e Léo Castro, da Ferroviária, também encontram-se na pauta de negociações.
É difícil admitirmos nossos erros. E nobre quando deixamos o orgulho de lado e buscamos amenizar nossas falhas. Neste requisito, a diretoria de futebol profissional do Guarani não pode ser criticada.
As primeiras rodadas foram suficientes para que todos verificassem as debilidades do time não só em termos físicos – algo combatido pelo preparador Leonardo Fagundes – mas também na parte técnica. Falta qualidade e variedade.
Escrevo antes do jogo contra o Brasil de Pelotas. É impossível acreditar que em 38 rodadas o time ficará sustentado por Arthur Rezende e Diego Cardoso. Discurso batido? Sim. Só que ninguém escapa dos efeitos negativos de lesões e suspensões por cartões.
Após a Copa América viveremos uma maratona de jogo e com intervalos exíguos entre as partes. Serão 30 partidas disputados de julho a novembro. Sem alternativas, será impossível pensar em final feliz. A hora de agir é agora. Para não chorar depois.
(Elias Aredes Junior)