Na edição desta terça feira do Brasil Esporte, na Rádio Brasil (AM 1270) tanto este colunista que vos escrever como Alberto César e Prado Junior consideramos que uma saída para o Guarani reagir na Série B do Campeonato Brasileiro seria formular uma base com atletas oriundos da Copa São Paulo de Futebol Junior, quando o Alviverde caiu nas semifinais para o São Paulo.
Pensamos em alguns nomes e por mensagem de texto, Marcos Ortiz, responsável pelo Planeta Guarani deu uma sugestão de formação titular: Kléver; Bruno Souza (Lucas Ferron), Pedro Moraes, Luiz Gustavo e Bidú (Thallyson; Felipe, Pedro Acorsi, Igor Henrique e Marquinhos; Renanzinho e Davó.
Seria um time inexperiente? Poderia sofrer em determinadas partidas, especialmente com os ponteiros? Concordo. Só que considero a aposta válida por alguns motivos. O primeiro é que o time ganharia velocidade, recomposição rápida e variedade ofensiva, seja com a presença de Pedro Accorsi, como um elemento surpresa como com a dupla de ataque formada por Renanzinho e Davó.
Na lateral-esquerda, será que Bidu não tem mais qualidade do que todos os outros que passaram na segundona nacional. Mais: a torcida daria uma trégua e jogaria junto. Compreenderia possíveis deslizes mesmo se o time patinasse e não saísse da zona do rebaixamento.
Por conceito não seria favoráveis em condições normais. No entanto, o Guarani atual pede medidas de exceção. Esta pelo menos daria um sacudida em uma equipe que flerta com o conformismo.
(artigo escrito por Elias Aredes Junior)