Seria leviano dizer que a Ponte Preta sob o comando de Gilson Kleina virou uma equipe de padrão europeu. Ou que tem um toque de bola refinado. Conta agora com o comprometimento da época de Brigatti e uma tenacidade para buscar o resultado, apesar das adversidades. Confira as notas.
PONTE PRETA
Ivan- Deveria ter saído do gol no lance de Ewerthon, mas fez defesas importantes. 6,0
Ruan- Poderia ter utilizado mais a sua força física. Tem potencial. Só precisa ser melhor trabalhado. 5,5
Renan Fonseca – Fez um e foi impecável na marcação. 7,5
Reginaldo – Sofreu um pouco com a entrada de Reginaldo, mas deu conta do recado. 6,0
Danilo Barcelos- Indice alto de acerto na bola parada. Só poderia ter um pouco mais de movimentação. 6,5
João Vitor- Como marcador a frente dos zagueiros é quase perfeito. 6,0
Lucas Mineiro- Lento em várias oportunidades. Mas não comprometeu. 5,5
Matheus Vargas- Teve dificuldades para sair da marcação do São Bento. 4,5
Murilo- Entrou e ficou mais antenado tanto na criação como na marcação. 5,0
Tiago Real- Compensou a falta de inspiração com muita luta e iniciativa. 5,0
Paulinho- Entrou e reforçou a marcação. 5,0
André Luís- Joga para o time e não decepciona. Sofreu o pênalti decisivo. 6,5
Júnior Santos- Força, vitalidade, ausência de iniciativa e nervosismo. Tudo na mesma medida. 3,5
Hyuri- Entrou nos minutos finais. Não comprometeu. 5,0
Técnico: Gilson Kleina- Ele não fez nenhuma revolução. Só injetou algo essencial no futebol: confiança. Parece pouco. Mas é muito. 6,5
São Bento- Destaque para a movimentação de Dudu Vieira
(Elias Aredes Junior com foto de Fábio Leoni-Pontepress)