Giovanni Augusto e os critérios de carreira que vão muito além do futebol

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Em algumas oportunidades, a sorte e o destino favorecem quando menos esperamos. Ou quando não merecemos. Até algum tempo, o armador Giovanni Augusto seria um desejo impensável ao Guarani.

Atuou em clubes de ponta do futebol nacional, ganhou salários polpudos e de quebra conseguiu transferência para um mercado rico, que é o futebol mexicano.

Pegue o fato de que o Guarani tinha Régis e Andrigo e de repente ficou sem os dois. O tempo para conseguir uma reposição de qualidade era curto.

Eis que o jogador revela em sua primeira entrevista coletiva como jogador que o fator principal de seu retorno ao Brasil e de aceitação da proposta do Guarani era a saudade que tinha de seu filho residente em Criciúma.

Quanto ao Guarani ele confessou que foi companheiro de clube tanto do superintendente executivo de futebol, Michel Alves e do técnico Daniel Paulista. E quer um contrato de quatro meses para conhecer melhor a estrutura do clube.

Moral da história: em algumas oportunidades, a decisão de carreira por parte de um jogador vai muito além da parte financeira. Confira a entrevista coletiva na íntegra: