Grupo de whatsapp e influência de irmãos advogados: ações contra a Ponte na Justiça podem aumentar

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A vida recente da Ponte Preta está sendo cercada por notícias envolvendo ações na Justiça de ex-jogadores contra o clube. Atletas que disputaram a temporada de 2017 cobram salários atrasados, falta de depósito do FGTS, férias e 13º. Até o momento, cinco jogadores já acionaram a Macaca judicialmente. E a lista pode aumentar.

Naldo, Jean Patrick, Fábio Ferreira, João Lucas e Fernandinho têm mais semelhantes, além de terem disputado a última temporada com a camisa da Macaca.

Os jogadores do elenco do ano passado ainda mantêm conversas através do tradicional grupo do Whatsapp e repassam informações relevantes sobre ações trabalhistas no clube. Além disso, são todos representados pelos irmãos Rino, advogados especializados neste tipo de cobrança.

Filipe e Thiago Souza Rino são responsáveis por dezenas ações trabalhistas contra clubes do futebol brasileiro nos últimos anos. O contato com os jogadores se intensificou no Sindicato dos Atletas.

A lista de clientes ainda pode aumentar. Além do goleiro Aranha e do zagueiro Rodrigo, que já foram consultados por advogados com a possibilidade de cobrar dívidas da Ponte Preta na Justiça, o goleiro João Carlos e o atacante Léo Gamalho também estudaram ações contra a equipe campineira.

Uma enxurrada de ações trabalhistas desabaram no Estádio Moisés Lucarelli. Com isso, a conta poderá chegar a R$ 2,9 milhões.

(texto e reportagem: Júlio Nascimento)