Horley Senna parece só na reta final de mandato. Não tem o aporte financeiro excedente de Roberto Graziano. Manteve Marcos Vinicius Beck Lima no departamento de futebol, mas agora os tempos são de escassez. Diante deste quadro, a resolução de Horley é demonstrar apoio, arregimentar pessoas para ajudar o Guarani em 2017 tanto na busca pelo acesso na Série A-2 como na manutenção na Série B do Brasileirão.
No roteiro delienado, a afobação virou parceira. Nesta semana o dirigente quis mostrar intimidade com figuras como Amoroso, Junior Coimbra e Cláudio Corrente, diretor de futebol e vice-campeão paulista em 1988 e 2012.
O que ele não esperava era a reação do próprio em declaração ao portal Globo Esporte.com. “Queria deixar claro que não tenho nenhuma participação na formação do grupo do Guarani. Estou fora do futebol há anos e não quero me envolver nesse momento”, disse o dirigente em declaração ao portal.
No campo político, após tantas confusões e controvérsias, Horley viveu problemas e obstáculos e hoje o clima entre a torcida bugrina é de apreensão e medo em relação ao que será vivido em 2017.Ao receber tamanha recusa publica e com a história que tem no clube, o presidente bugrino só vê o clima e a perspectiva definhar.
Vai reagir? Vai arregimentar apoios para terminar o seu mandato em alto nível? Como fugir da má impressão deixada por Cláudio Corrente? São respostas a cargo de Horley Senna para os próximos meses.
(análise feita por Elias Aredes Junior)