No dia 20 de novembro, dia da consciência negra, uma seleção pontepretana

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Neste dia da Consciência Negra e da recordação da luta de Zumbi é impossível dissociar da Ponte Preta. Sua luta contra a discriminação racial não foi apenas na teoria, mas também na prática. Miguel do Carmo entrou para a história como o primeiro negro a vestir a camisa alvinegra e no futebol brasileiro ficou eternizado pelo seu pioneirismo.

Nada melhor do que recordar outros negros ou descendentes que honraram a equipe. O Só Dérbi abre espaço para que outros nomes sejam sugeridos na área de comentários. Confira

Aranha- Uma defesa inesquecível em Guaratinguetá e partidas memoráveis deixaram seu nome cravado na história;

Rodinei- Sim, existiram jogadores melhores na posição. Mas a homenagem vai pela sua irreverência e o  espírito alegre com qual encarnou a Macaca;

Ronaldão- Desembarcou no final da carreira e liderou o time como verdadeiro capitão;

Nenê Santana- Beque inteligente e que teve ótimas partidas na década de 1980.

Odirlei- O melhor. Injustiçado por nunca ter vestido uma única vez a camisa da Seleção Brasileira.

Mineiro- Rápido, dinâmico, carregador de piano e ótimo caráter. Cravou seu nome na história

Teodoro- Volante forte e vigoroso e que atuou na década de 1970. Bom passe e marcação eficiente.

Jorge Mendonça- O único que está presente nas duas seleções. Também fez história na Macaca, em que  fez 227 jogos e 70 gols de 1983 a 1985 e depois de 87 a 89;

Sabará- Atacante que atuou em meados da década de 1950 e também fez história no Vasco; Fez 116 jogos e 58 gols entre 1949 e 1952

Miguel do Carmo- O primeiro negro a jogar futebol em alto nível no Brasil. Pioneiro.

Luis Fabiano- Viajou pelo mundo e sempre com gols. E a avant premiere foi na Macaca

(Elias Aredes Junior)