Os caminhos para o Guarani vencer a Chapecoense e evitar novas decepções

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O Guarani terminou a preparação para o jogo contra a Chapecoense. Existe um temor em relação até que ponto a ressaca do dérbi pode afetar. Vai enfrentar um adversário que alterna força física e velocidade. Sim, é assim que atua o time armado por Argel Fucks.

Nos jogos como visitante, a equipe catarinense marca forte na intermediária e procura os contra-ataques coordenados por Bruno Nazário, velho conhecido da torcida bugrina.

Aliás, que tem uma caractéristica pouco comum entre os integrantes da Série B: ele é incisivo e entra na área. Serve aos companheiros.

Qual a receita? Aplicar o sistema de jogo registrado no dérbi, especialmente no primeiro tempo. A saber: um toque de bola efetivo e a movimentação para confundir a defesa adversária. A entrada de Matheus Bueno proporcionou maior movimentação e deu liberdade para Régis circular por todos os lados do gramado e entrar na área sem receio.

Vou além: a entrada de Bruno Mendes viria a calhar. Calma, Derek não decepciona. Pelo contrário. Mas a partida pede um centroavante mais técnico, capaz de fazer rápida troca de passes.

Em condições normais, é uma partida para o Guarani desenvolver o seu futebol e construir a conquista dos três pontos. Mas não pode bobear. As armadilhas da Série B estão logo ali.

(Elias Aredes Junior-Com foto de Thomaz Marostegan-Guarani F.C)