Ponte Preta e os trunfos para serem utilizados em 2026

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Cronista esportivo tem a obrigação de se posicionar. Ficar como profeta do ocorrido não vale. O torcedor pontepretano pode e deve comemorar o título da Série C. Não é todo dia que é possível celebrar uma conquista nacional. O mesmo discurso não vale para a Diretoria Executiva. O trabalho tem que ser constante. 

Não sabemos os nomes que vão defender a Macaca em 2026. Não é delírio estimar que serão atraídos por um calendário que tem Paulistão, Copa do Brasil e Série B. Isso não impede, entretanto, que o sinal de alerta seja ligado.

Nos ultimos dias, após o final da terceirona, consegui assistir de modo pormenorizado, as partidas e confrontos da Bezona. Evidente que algumas avaliações são subjetivas. Ou que é dificil imaginar cenários e tendências. Mas algo dá para cravar: o planejamento e a pré-temporada pontepretana terá que ser tão ou mais minuciosa do que foi neste ano. O sarrafo subiu. Muito.

O orçamento mínimo para disputar uma Série B decente aumentou. Muito. Equipes desembolsaram fortunas para disputarem o acesso. Como dissemos, a Macaca terá que fazer muito com pouco. A margem de erro terá que ser curta.

Vou além: será preciso arregimentar jogadores guerreiros, que tenham conhecimento daquilo que é necessário para atuar na Ponte Preta e alcançar os objetivos traçados. Mais do que nunca, em 2026, a Ponte Preta terá que encarnar o seu espirito histórico. É essencial para que a torcida lote as arquibancadas e empurre a equipe no rumo da vitória. O que já será um grande feito. Acredite.

(Elias Aredes Junior-Arquivo Pontepress)