A diretoria da Ponte Preta vive uma semana em clima de expectativa. Após definir a contratação de Eduardo Baptista para o comando da comissão técnica e do atacante Roger, o armador Renato Cajá virou o sonho de consumo. A meta é viabilizar que ele vista a camisa 10 pontepretana.
Apesar do interesse do jogador e da diretoria, o entrave é o seu contrato com o Sharjah, dos Emirados Árabes e que ainda está em vigor. A reportagem do Só Derbi apurou que existe uma luta contra o tempo. Renato precisa rescindir o contrato antes do fechamento da janela internacional que acontecerá na quarta-feira. Por causa do fuso horário, a resposta definitiva acontecerá com mais clareza na quinta-feira pela manhã.
Caso viabilize o contrato esta seria a quarta passagem do jogador no Estádio Moisés Lucarelli. Na primeira, em 2008, Cajá levou o time ao vice-campeonato paulista e ao quinto lugar na Série B com 58 pontos.
Novo retorno aconteceu em 2011, quando foi peça decisiva para o time comandado por Gilson Kleina somar 67 pontos, ficar em terceiro lugar e cravar o acesso. No ano seguinte, Cajá levou o time a semifinal do Paulistão. Nova aparição surgiu a partir da Série B de 2014, quando foi vice-campeão no time sob o comando de Guto Ferreira. Renato saiu durante o Campeonato Brasileiro e com 43 jogos disputados.
(texto e reportagem: Elias Aredes Junior)