As informações transmitidas pelos veículos de comunicação afirmam que a Ponte Preta caminha para acertar as suas contas com jogadores e trabalhadores em regime de CLT ou como Pessoa Jurídica.
De acordo com aquilo que foi divulgado, dois dos quatro meses de direito de imagem que o clube foram pagos na sexta-feira. Na questão do salário em CLT referente a setembro – e que vencia na quinta-feira passada – também foi depositado para jogadores e funcionários.
Para aqueles que estão vinculados no regime de Pessoa Jurídca, um mês foi pago e a quitação da segunda parcela já está a caminho.
Tudo muito lindo e necessário. Todos merecem receber em dia. É o mínimo que se pede. Algo precisa ser questionado: que fontes viabilizaram estes pagamentos? Foi empréstimo? Doação? Venda de direitos econômicos de atletas? Isso gera um questionamento imediato: se os recursos foram obtidos por intermédio de empréstimo, que condições estão sendo dadas para que a nova gestão em 2022 pague tais recursos? Até que ponto vai comprometer o caixa do clube para a próxima temporada?
Ninguém aqui duvida da idoneidade. Não adianta resolver o presente e comprometer o futuro. Esta é a pergunta que deve ser respondida.
(Elias Aredes Junior- foto arquivo Pontepress)