118 anos de Ponte Preta: Os zagueiros revelados nas quatro últimas décadas

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Em alusão ao 118º aniversário da Associação Atlética Ponte Preta, equipe de futebol mais antigo do país, a reportagem do Só Dérbi revirou os arquivos e, neste quarto capítulo de reportagens especiais, traz os nomes de zagueiros revelados nas categorias de base.

O levantamento aborda os últimos 40 anos da instituição, haja vista ter passado toda a década de 60 na segunda divisão. Até que em 1969, um time de jovens formados no próprio clube, levou a Macaca a um dos principais títulos da era profissional, o da Série A2 do Campeonato Paulista.

No ano seguinte, com a mesma base, conquistou o vice-campeonato estadual e foi o único do interior paulista a disputar o Troféu Roberto Gomes Pedrosa, em outras palavras, o Campeonato Brasileiro da época.

Entre craques, ídolos e figuras exóticas, confira os principais beques alvinegros das quatro últimas décadas. Entre os nomes de maior destaque estão Carlos e Pollozi.

ZAGUEIROS:

Dagoberto: 1969 – já falecido

Henrique: 1969/1970 – Fez uma falta fora da área em Terto e o árbitro Arnaldo César Coelho marcou pênalti, convertido por Toninho Guerreiro, na derrota para o São Paulo por 2 a 0

Eugênio: já falecido. Estava no elenco de 1977

Samuel: já falecido – Titular do time vice-campeão paulista de 1970. Depois, foi campeão estadual pelo São Paulo em 1975 e pelo Palmeiras em 1976

Vulca: 1974 – É tio de Richarlyson e Alecsandro

Oscar e Polozzi – Juntos foram convocados para a Copa de 1978 na Argentina ao lado do goleiro Carlos. Oscar fez muito sucesso no São Paulo e participou das Copas de 1982 e 1986. Polozzi, por sua vez, foi para o Palmeiras, retornando para a Ponte em 1983

Zé Luís: 1974 – Chegou a fazer dupla com Oscar. Na despedida de Pelé, a dupla foi Oscar e Zé Luís

Juninho Fonseca: 1976 até 1982 e voltou em 1989 – Foi convocado para a Copa de 1982 na Espanha como jogador da Ponte. Depois foi para o Corinthians

Nenê Santana: 1978 até 1982 e 247 jogos. Foi seis vezes convocado para a Seleção Brasileira como jogador da Macaca (não inclui Copa do Mundo). Nenê ainda acabou sendo técnico interino por várias vezes. Ainda jogou no Palmeiras e no Vasco

Zarur: 1983

Rudney: fez parte da campanha do Brasileiro de 1981, na campanha em que a Alvinegra chegou à semifinal

Valdir: atuou de 1985 a 1987

Teffo: 1985

Pedro Luís: 1989 até 1995. Depois foi para o São Paulo

André Cruz: 1986 até 1988. Na sequência, acabou se transferindo para o Flamengo. Em 1998, jogava no Napoli (ITA) e foi convocado para a Mundial na França

Fábio Luciano: 1996 até 1999. Fez sucesso no Corinthians e Flamengo

Júnior Curau: subiu com a Ponte para o Paulistão em 1989

Alex Oliveira: 2000

Fábio Júnior:  2001

Luís Carlos: 2002 até 2004

Gabriel: Foi convocado como jogador da Ponte para disputar o Pan Americano em Santo Domingo, na República Dominicana, em 2003

Rafael Santos: em 24 de julho de 2003 fez um gol no Morumbi aos 47 minutos do segundo tempo. A Macaca venceu o São Paulo por 2 a 1 e quebrou um tabu de 22 anos sem vencer o adversário na capital paulista

César: vice-campeão paulista de 2008

Rodrigo: primeira passagem foi de 2000 até 2003. A segunda – mais emblemática – foi de maio de 2017 até a partida contra o Vitória em 26 de novembro, quando enfiou o dedo no bumbum do atacante Tréllez, foi expulso e iniciou a virada do time baiano para decretar o rebaixamento à Série B

Reynaldo: faz parte do elenco atual de João Brigatti

Clique aqui e confira o capítulo anterior.

(texto e reportagem: Lucas Rossafa)