Logo após a publicação da matéria sobre a tentativa de agressão em cima do presidente José Armando Abdalla Junior recebemos a mensagem do presidente do Conselho Deliberativo, Pedro Maciel Neto:
“Não houve agressão. Os fatos: Recebi informação de que o (José Armando )Abdalla (Júnior, presidente) havia cancelado unilateralmente o cadastro dos novos conselheiros contribuintes e proibido novos cadastros. É por isso que haviam conselheiros na porta do estádio.
Fui ao estádio falar com o Abdalla. Fui proibido de subir e me foi dito que o Abdalla não estava no estádio. Liguei para o (Gustavo) Valio (diretor financeiro). Enquanto eu falava com ele ao telefone “magicamente” o Abdalla saiu de carro quando um grupo de torcedores/conselheiros o questionou.
Alguns conselheiros foram ao TC-10 pagar a mensalidade e souberam que foram excluídos por ato arbitrário do Abdalla. Ele cancelou 93 cadastros de conselheiros que vinham pagando a meses…
Proibiu o cadastramento de qualquer nova ficha. Houve revolta, mas não houve agressão…
Muito ao contrário. O Abdalla teria “jogado” o carro nos conselheiros.
Preto e pobre não pode ser conselheiro?? Pior, chamaram a PM que inicialmente humilhou os conselheiros, mas a PM “tomou pé” e pediu desculpas aos conselheiros.
Esse é o fato: tentativa do presidente em controlar o processo eleitoral e instrumentalização da PM para constranger os conselheiros. É a verdade. E mais. Há fichas do grupo “Tudo pela ponte” pendentes de encaminhamento.
Numa reunião do o Chiodetto (integrante do Tudo pela Ponte, Nada da Ponte) me propus a encaminhar, mediante parecer do jurídico, mas a diretoria não vai se mexer. Ou seja, o Abdalla quer manipular as eleições
Outra coisa: não houve reunião com o Abdalla e Gustavo. Fui PROIBIDO ? de subir.. O vice-presidente do conselho foi barrado na recepção. Essa é a democracia atual.
Medo de povo. Medo de voto.”.