Após enxugamento de elenco, Gilson Kleina busca vida nova na Ponte Preta

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Focado nos preparativos para o jogo de sábado, às 19 horas, contra o América Mineiro, no estádio Independência, em Belo Horizonte (MG) o técnico Gilson Kleina não quis entrar em choque  com a diretoria executiva, que definiu os desligamentos do volante Edson, o meio-campista Gérson Magrão, o lateral Diego Renan e os meias Alex Maranhão e Rafael Longuine.  “Em momentos de decisões, às vezes, nem só a parte técnica é avaliada. Outras coisas são avaliadas. De repente, pode ser o plano financeiro. Tem que ver tudo isso. Eu lamento pela saída de todos”, afirmou o técnico pontepretano .

Ele não deixou de lamentar a saída do lateral Diego Renan, que trabalhou com ele na Chapecoense. Ele deixa claro, no entanto, que ninguém pode ser eximido de culpa diante do fracasso registrado na temporada. “Se perdemos o Diego, se perdemos o Jorginho, se perdemos o Mazola, se não classificamos na Copa do Brasil e se não entramos no G4, foi responsabilidade nossa. Temos de avaliar isso aí. Infelizmente, perco um grande atleta e companheiro. Decisões têm de ser acatadas”, resignou-se.

Na sua visão, a meta agora é estabelecer um passo de cada vez e assim viabilizar uma melhoria de rendimento da Macaca na reta final da Série B. “O primeiro objetivo é fazer a pontuação que nos assegure e, claro, junto com o Gustavo Bueno, fazer a Ponte Preta forte, coesa e que brigue por objetivos maiores, o que aconteceu nas três últimas passagens aqui”, afirmou.

(Elias Aredes Junior)