Tite demonstra carinho incessante pelo Guarani. E a instituição? Vai retribuir? De que maneira?

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Thiago Carpini recebeu uma mensagem de carinho por parte de Tite. O técnico da Seleção Brasileira gostou do que viu contra o Santos. Previu um futuro positivo ao Alviverde campineiro. A derrota foi um acidente de percurso.

O treinador bugrino fez o correto: alardeou o fato. Demonstrou que é observado pelo detentor do principal cargo do futebol nacional.

Minha intenção nem é abordar esse tema e sim o carinho explicito que Tite mostra pelo Guarani.

A cada conquista ou vitória relevante, Tite procura alguém seja da diretoria ou da comissão técnica ou grupo de jogadores para dividir sua alegria. Foi assim na Serie C de 2016, na conquista da Série A2 de 2018 e outros momentos decisivos.

Tite talvez ele seja o principal técnico da história do Corinthians. Deixou sua marca na dupla Grenal. Mas é interessante observar como não abandona suas raízes profissionais. Foi no Guarani que sagrou-se vice-campeão brasileiro de 1986 e formou-se em Educação Física.

Não falo de diretoria A, B ou C. Nem é momento de procurar culpados. Já passou da hora de alguma homenagem ser feita ao treinador.

Tite com esses pequenos gestos faz muito mais ao clube do que muito ex-atleta que chegou até a sagrar-se campeão na década de 1970 ou 1980. E hoje finge que o Guarani não existe. A postura de Tite não pode ser ignorada pela instituição. É hora de agir.

(Analise feita por Elias Aredes Junior)