Após bater na trave em quatro oportunidades, Guarani inicia Série A2 em busca de feito inédito

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Foram quatro tentativas e quatro eliminações ainda na primeira fase. Guarani e Série A2 convivem juntos desde 2014 e o Bugre tenta, pela primeira vez nos últimos quatro anos, passar da primeira fase e tentar um final feliz na competição.

No primeiro ano desde a queda na elite em 2013, o Bugre terminou longe do G4. Na temporada de 2014, o time aproveitou apenas 38% dos pontos disputados e terminou com mais derrotas do que vitórias.

Já em 2015, ainda com o sistema de G4, o aproveitamento melhorou, mas a colocação não. O time alviverde terminou a competição com 32 pontos na 8ª colocação e bateu na trave pelo segundo ano consecutivo.

Na temporada de 2016, com Pintado, o começo empolgou, mas o filme foi repetido. A diferença é que, naquela ocasião, oito times se classificavam para o mata-mata e nem assim o Guarani conseguiu sair da primeira fase. Com 27 pontos em 19 jogos, o Bugre terminou na 9ª colocação e foi eliminado por tropeçar contra times que estavam na zona de rebaixamento.

Na última temporada foram três técnicos e a mesma decepção aos torcedores. Ney da Matta, Barbieri e Vadão não conseguiram êxito no Estadual e deixaram o Guarani na 6ª colocação – o sistema voltou ao ser o G4, mas apenas dois subiram -, com 52% de aproveitamento dos pontos. Foram oito vitórias, seis empates e cinco derrotas na competição.

A tarefa de 2018 caiu sob responsabilidade do efetivado Umberto Louzer. Ele estava na comissão técnica da Série A2 do ano passado e precisará levar o Bugre até as finais para conseguir o tão sonhado acesso dos últimos cinco anos.

(texto e reportagem: Júlio Nascimento/foto: GuaraniPress)