Campeões no século passado, Guarani e Ponte Preta estreiam na Copa SP nesta quarta-feira

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Com a passagem do Réveillon, automaticamente, chega a Copa SP de Futebol Júnior. Em 2018, a principal competição das categorias de base do país é composta por 128 times, divididos em 32 grupos – apenas os dois primeiros de cada chave avançam à 2ª fase. A partir daí as rodadas serão de mata-mata. O torneio acontece entre os dias 02 e 25 de janeiro.

O LADO ALVIVERDE

O Guarani, neste ano, joga em Fernandópolis (462 km de Campinas), no noroeste paulista, pelo Grupo 01 – ao lado de Criciúma, Madureira e os donos da casa. O Bugre busca melhorar a sua campanha no torneio, já que, em 2017, foi eliminado logo fase inicial – ficou na terceira posição (uma vitória, um empate e uma derrota) e deu adeus por conta dos critérios de desempate.

Grupo 01 – Fernandópolis, no Estádio Cláudio Rodante

03/01 (qua) – Criciúma, 17h

06/01 (sab) – Fernandópolis, 16h

09/01 (ter) – Madureira, 15h

O LADO ALVINEGRO

A Ponte Preta, por outro lado, está sediada em Franca – 305 km de distância-, pelo Grupo 09, ao lado de Chapecoense, Araxá/MG e Francana. Na temporada passada, a Macaca teve desempenho satisfatório, sendo eliminada nas oitavas de final, nos pênaltis, para o Batatais.

Atual vice-campeã paulista sub-20, derrotada pelo Palmeiras, a Macaca joga a Copa SP com desfalques. As ausências mais sentidas pelo técnico Leandro Zago são o lateral-direito Emerson e o atacante Yuri, já promovidos ao time profissional – fazem a pré-temporada sob comando de Eduardo Baptista. O centroavante John Kleber, uma das principais promessas pontepretanas, no entanto, rompeu o ligamento cruzado do joelho em partida contra o Bahia, pelo Campeonato Brasileiro, e está fora durante boa parte do primeiro semestre. O volante João Victor Xavier e o atacante Walisson, peça importante no Campeonato Paulista Sub 17, são um dos principais nomes.

Grupo 09 – Franca, no Estádio José Lancha Filho

03/01 (qua) – Chapecoense, 20h

06/01 (sab) – Francana, 17h

09/01 (ter) – Araxá, 18h

TRÊS TÍTULOS EM CAMPINAS

Vencer a Copinha não é novidade para os clubes de Campinas. As três taças, inclusive, foram conquistadas no século passado. Em 1994, o Bugre bateu o São Paulo nos pênaltis, após empate em 1 a 1, e levou o troféu para o Brinco de Ouro. À época, o time tinha Pitarelli e Luizão como um dos destaques.

Por sua vez, a Ponte Preta é bicampeã da competição. Em 1981, derrotou o São Paulo; no ano seguinte, bateu o Santos. Diante do Tricolor, Celso foi o herói do título, enquanto que, contra o Peixe, Chicão marcou duas vezes na grande final.

(texto e reportagem: Lucas Rossafa)

11 Comentários

  1. Sem contar que a Ponte Preta, além de bi-campeã, ainda tem mais 5 vice-campeonatos da Copinha. Quem acha que “vice” não vale nada que me perdoe, mas todos que iniciam um campeonato sonham em chegar à final.

  2. Engraçado isso (“menos que nada”) rs rs rs E também parece que li aqui mesmo bugrinos enaltecendo o vice no Paulistão 2012…

  3. Então apague sua citação de uns dias atrás, neste blog mesmo, onde você enalteceu que o GFC, mesmo na draga que está, foi vice em 2012. Bugrinos são incoerentes, CQD (Como Queríamos Demonstrar)

  4. Pra ser sincero o que importa mesmo na Copinha é revelar bons jogadores para o time de cima.

    Se for ver a campanha do Guarani naquele ano, foi uma campanha sofrida, o time foi campeão porque o Pitarelli defendia tudo e nas decisões por penalidades, das fases finais, ele defendeu praticamente tudo.

    O mais importante é que muita gente boa foi integrada para o elenco profissional: goleiro Pitarelli, volante Da Silva, atacante Mauricinho, zagueiro Carlinhos, lateral direito Alberto Valentim, lateral esquerdo Júlio César, atacante Adriano raio e o matador Luizão – o terror do Chiqueirão.