Cristiano Nunes chega na Ponte Preta para viabilizar a integração do futebol

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Apresentado na tarde desta quarta-feira (17) como coordenador técnico da Ponte Preta, o preparador físico Cristiano Nunes esclareceu que chegou com a missão de realizar um trabalho de integração dos setores envolvidos no futebol e viabilizar que o treinador tenha as informações disponiveis para realizar seu trabalho. Para Nunes, sua trajetória lhe concede respaldo para exercer a função. “Comecei na Ponte Preta em 1993 e fiquei 12 anos. Depois voltei em 2006 em cargo coordenativo para as categorias de formação e agora voltado aos profissionais. A Ponte Preta vem crescendo e oferece boas condições aos atletas. É isto que o futebol e o esporte de alto rendimento pedem”, disse o novo integrante do staff do futebol da Macaca.

Nunes esclareceu que o convite surgiu do presidente Vanderley Pereira e do presidente de Honra Sérgio Carnielli logo após retornar dos Emirados Árabes, local em que atuava com o técnico Abel Braga. Ao verificar a estrutura pontepretana, Cristiano Nunes crava de que terá plenas condições de exercer um ótimo trabalho nos bastidores da Alvinegra. Uma prova disso, segundo ele, é a obsessão do clube em buscar o aprimoramento. “Você tem vários setores que receberam investimentos de tecnologia e oferecem as melhores condições aos atletas. A Ponte Preta está atenta aos investimentos que facilitam o trabalho do atleta e não se encontra atrás de ninguém”, vaticinou.

A modernização latente não lhe faz escapar as exigências e cobranças oriundas das arquibancadas. “Existe uma busca incansável pelos títulos e quem vem trabalhar aqui precisa ter consciência de que enfrentará esta situação. O que queremos é uma equipe identificada com as tradições e a camisa da Ponte Preta”, disse.

Quanto a escolha do novo treinador, Cristiano Nunes reforçou o apoio para Felipe Moreira desenvolver um bom trabalho no sábado contra o São Bento e que por enquanto o retorno de Abel Braga não passa de um desejo. “O Abel desde o momento que saiu da Ponte Preta passou por outras equipes e ganhou titulos. Por força de contrato com o Al Jazira, ele está impossibilitado de trabalhar não só na Ponte Preta como no Brasil”, completou.

(texto: Elias Aredes Junior/Foto: Rodrigo Ceregatti-Ponte Press)