De A a Z, o ano da Ponte Preta no futebol brasileiro em 2018

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Jamais perder a esperança é o lema do torcedor pontepretano. Tal lema foi levado às últimas consequências no ano que se encerra. As trapalhadas da diretoria, as contratações duvidosas e as constantes troca de treinadores fizeram as arquibancadas irem a loucura. Para rever personagens e fatos, vamos utilizar o alfabeto como bussola. Viaje conosco.

Abdalla- José Armando Abdalla Junior começou o ano cheio de energia e disposição. Cometeu erros, correu risco de rebaixamento e termina o ano aliviado. Não é pouco.

Barbarotti- O executivo de futebol pouco apareceu e muitos acreditam que o rendimento ruim da Macaca nas contratações em 2018 tem o seu dedo. A próxima temporada é a chance de afirmação.

Copa do Brasil- Atuações irregulares contra Nacional, Sampaio Côrrea, Internacional de Limeira e Náutico e uma eliminação digna contra o Flamengo.

Doriva- Não teve tempo de implantar o seu trabalho. Mas ganhou o dérbi no Brinco de Ouro.

Eduardo Baptista- Teve seu contrato renovado e apesar de lançar garotos teve a marca da decepção.

Fortaleza- Contra o time de Rogério Ceni, uma vitória por 2 a 0 e melhor exibição do ano dentro do Majestoso.

Gilson Kleina- O Bruxo chegou nas nove rodadas finais da Série B e colheu sete vitórias e dois empates. Quase opera o milagre.

História- A trajetória de Moisés Lucarelli e a construção do estádio é o foco principal do belo livro escrito por Sthepan Campineiro e lançado no final deste ano.

Interior- Não foi da maneira que muitos desejavam mas a conquista do Título do Interior pela quarta vez produziu um gosto de alento ao torcedor após o final do Paulistão.

João Brigatti- Ex-goleiro, torcedor assumido do clube, conseguiu reconectar a torcida ao time. Um legado impossível de medir.

Lamento pelos pontos perdidos- Derrota para o Brasil de Pelotas. Empate com o Vila Nova. Revés para Londrina e Paysandu. Não há como esquecer esses vacilos.

Marcelo Chamusca- Bem intencionado, mas sem conseguir conectar-se ao sentimento pontepretano, o treinador saiu do clube sem celebrar uma única vitória.

Novidade- Atendeu pelo nome de André Luiz. Rápido, bom poder de conclusão e voluntarioso. Atraiu a atenção do Corinthians. Mas teve passagem eficiente pelo Majestoso.

Ostracismo- Antes ele era o todo poderoso. Nada acontecia sem sua consulta. Aos poucos, Sérgio Carnielli virou coadjuvante.

Quatro pontos- Vitória por 3 a 2 no Brinco de Ouro e empate sem gols com gosto amargo por ter sido prejudicado pela arbitragem.

Rebaixamento (quase) – Se não fosse João Brigatti, a palavra quase fez parte da Alvinegra logo no começo do ano e em pleno Paulistão.

Susto- João Kleber vive um calvário. Injusto. E assusta o torcedor pontepretano, que deposita confiança no seu futuro.

Tudo pela Ponte Nada da Ponte – Reuniões periódicas, cobranças ao poder executivo e busca de novos caminhos. Um grupo político que veio mudar a história da Macaca.

União distante- É o que verifica a cada reunião do Conselho Deliberativo. Uma torre de babel em que todos falam e ninguém se entende.

Versatilidade- Pode ser na torcida adversária ou em um cantinho de arquibancada. Totó é a versatilidade e a criatividade do torcedor pontepretano.

Xavier- Jogador que já mostrou potencial. Quando terá uma oportunidade efetiva.

Zero- Dos 38 partidas na Série B do Brasileirão, a Macaca não foi vazada em 15 jogos. E terminou como a defesa menos vazada com 30 gols sofridos. Que o ataque melhore em 2019 para dias melhores serem construídos.

(análise feita por Elias Aredes Junior)

1 Comentário

  1. SR ELIAS VOU AJUDA LO A CONTAR UMA OUTRA RETROSPECTIVA DA PONTE EM 2018

    Em janeiro foi cobrado via ofício de conselheiros, qual o espólio financeiro da Gestão de Vanderlei/Kazuo/Dimarzio , pois se falou muito em mais de 12 milhões de dúvidas, isso no ano de 2017, ano que fomos rebaixados e tivemos o maior orçamento da história,mais de 70 milhões, o ano passou mas nem o Sr Abdala e nem o Conselho explicou as dividas de VP, aliás ele disse que vc estavam no balanço, só que os sócios nunca tem acesso.

    Abdala, manteve Eduardo Baptista e G Bueno, contratados por VP, e responsáveis diretos pelo rebaixamento, mas vive alegando que não existe ingerência de VP,

    Nomeou Ronaldão, que sumiu como um passe de Mágica, foi alegado licença,kkk, achamos que eterna….

    Fizemos um paulistão que quase,mas quase mesmo, se brigatti não tivesse aparecido segunda na certa,aí vai quiseram nos enrolar com um título do interior…

    O Sr Elias, chamou de bruxo o GK, mas deve ter esquecido que tbm foi responsável ,por nosso rebaixamento, e só voltou para agradar VP, com acordo de dívida, mas VP não tem ingerência alguma …. Não subimos….

    Através de ofício foi cobrado o real motivo da exclusão do Sr, M Della Volpe, mas nem Abdala nem o Conselho, respondeu, o Sr Tagino prometeu responder o motivo, mas não cumpriu, O Sr Abdala mandou ver na imprensa….. Lembramos q o Sr Marcio, foi expulso pelo Sr VP….. mas ele não tem nenhuma ingerência na Ponte…..

    Final de Ano, trás para Gerente de Futebol o Sr Ceregatti, mas depois recebe conselheiros e diz que ele não terá autonomia alguma, que será um burocrata, estamos nadando em dinheiro kkkk, pior no departamento de futebol hoje temos Ceregatti e Kiko juntos que a muito pouco tempo trabalharam juntos na Soave empresa que agência atletas profissionais, senão é incorreto pelo menos é imoral…..

    Para finalizar de vez, Abdala contrata um técnico que dificilmente vai subir com a Ponte, pq não tem experiência, contrata 7 jogadores antes do técnico, quem será que está indicando lá, barbarotti, não acreditamos, Abdala fala que não brigou com Carnielli, mas trás para Técnico Mazola, que Carnielli mandou embora e disse que não trabalhava mais na ponte….. O atacante do Júnior vai ser operado de novo da mesma lesão, e ninguém cobra nada,

    Clube Paineiras do mesmo jeito , abandonado, e agora emprestam para um terceiro fazer sambão para seus convidados às sextas…….

    Deus Salve a PONTE