Eleições no Guarani: oposição cogita acionar a Justiça e Comissão Eleitoral defende obediência ao Estatuto

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Com a determinação de disputar as eleições marcadas para o dia 15 de março, a chapa Transparência, de oposição, realiza uma mobilização para coletar os nomes necessários para cobrir os apoiadores que foram impugnados pela Comissão Eleitoral.

Por intermédio da Assessoria de Imprensa, a Chapa comandada pelo empresário Odair Paes Junior informou que já foram encontrados substitutos para preencherem os nomes vetados. Entretanto, a reportagem apurou que não está descartada uma ida a Justiça para assegurar a participar da Chapa no pleito.

Em pronunciamento feito no final da tarde de sexta-feira, os componentes da Comissão Eleitoral afirmaram que tudo está sendo feito dentro daquilo que está fixado pelo Estatuto.

“O Estatuto é claro. Eles podem pleitear na Justiça e nós vamos demonstrar o que o Estatuto fala. Vamos responder aquilo que for necessário. Acredito que a decisão é muito clara da seguinte maneira: o apoio não é candidato. Não vejo qual é o celeuma”, afirmou Daniel Jorge Moraes, integrante da Comissão.

Para confirmar a isenção da Comissão, Moraes disse que a própria chapa da situação não pôde confirmar a presença de Rubens Vicente Junior, que estava integrado ao Conselho de Administração. “ Se a Chapa Integração não trocar em um prazo legal , a chapa não será homologada. A Comissão Eleitoral tem a obrigação de zelar por um processo eleitoral limpo e claro. Não podemos criar factoide dentro do Estatuto. É salutar que ocorram eleições, mas infelizmente temos duas chapas uma não está homologada porque teve um problema de impugnação e a outra não conseguiu no ato do registro”, disse Daniel Jorge Moraes.

(texto e reportagem: Elias Aredes Junior)