Em uma semana, Brigatti apaga incêndio, traz tranquilidade e atinge objetivos

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Missão dada, missão cumprida. Quando João Brigatti assumiu o comando interino da Ponte Preta, depois da demissão de Eduardo Baptista, o ex-goleiro tinha a tarefa de livrar o time do rebaixamento no Campeonato Paulista e de classificá-lo na Copa do Brasil. Em seis dias de trabalho, o comandante da Macaca executou, com sucesso, sua obrigação.

Contratado em dezembro de 2016 para ser auxiliar-técnico permanente da Alvinegra, o profissional já havia comandado a equipe em duas oportunidades no ano passado: em março, depois da queda de Felipe Moreira, graças à eliminação para o Cuiabá, e em setembro, substituindo Gilson Kleina, demitido após revés para o Atlético-GO.

Apesar do sucesso como interino, a tendência é que a Ponte acerte a contratação de Doriva, na próxima semana, em caso de eliminação do Novorizontino no Campeonato Paulista. Em coletiva após a classificação no Maranhão, o presidente José Armando Abdalla Júnior garantiu que os mandatários alvinegros estão em busca de uma nova comissão técnica.

Enquanto ninguém é contratado, Brigatti vai comandar a equipe campineira neste domingo, na estreia do Troféu do Interior, às 19h, diante da Ferroviária, em Araraquara.

“Quando não se tem sequência boa de resultados, é preciso passar tranquilidade. Foi o que eu fiz. Tenho intenção de ser treinador e estou me preparando muito. O fato de ser interino me ajuda bastante a pegar experiência. Não tive tempo de conversar com a diretoria, mas a minha minha ideia é ajudar a Ponte Preta. Quem chegar será acolhido da melhor maneira possível”, destacou.

(texto e reportagem: Lucas Rossafa/foto: Fábio Leoni – Ponte Press)