Escolha de Comissão Eleitoral gera polêmica e controvérsia no Guarani

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O Conselho Deliberativo realizou na noite de segunda-feira uma reunião para escolha dos componentes da Comissão Eleitoral, que será responsável pelo pleito para o Conselho de Administração. A data deverá ser na primeira quinzena de março.  Foram escolhidos Luís Domiciano, André Torquato, Alexandre Grande, Marcelo Galli e  João Rinaldo.

A principal controvérsia ficou em torno da condução de Galli a Comissão. Tudo aconteceu porque na primeira votação ocorreu um empate entre diversos componentes e Galli utilizou da prerrogativa concedida pelo artigo 55 do Estatuto do clube para utilizar o voto de minerva concedido ao presidente do Conselho Deliberativo.

Em contato com a reportagem do Só Dérbi, Marcelo Galli esclareceu que tomou a decisão de candidatar-se a comissão eleitoral por dois motivos. O primeiro é pelo fato de não possuir qualquer ambição de chegar ao Conselho de Administração do Guarani.

Outro fator que serviu de incentivo foram os contratempos registrados nos últimos processos eleitorais. “Tivemos muitas eleições judicializadas e tumultuadas e muitas vezes por desconhecimento do estatuto. Por isso me candidatei”, disse o advogado, que não duvida sobre uma tentativa de judicialização da eleição.

O Só Dérbi apurou que o grupo político Hoje e Sempre Guarani (HSG) tem como meta contestar a legitimidade dos 230 sócios que entraram no clube no ano passado.

(Elias Aredes Junior)