Guarani tenta acelerar processo de terceirização visando Série B

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O Conselho de Administração do Guarani voltará a discutir com os sócios nas próximas semanas o processo de terceirização. O assunto é tratado com certa emergência e o presidente Palmeron Mendes Filho quer definir todas burocracias antes da Série B.

O principal objetivo do Bugre é conseguir o acesso à elite do futebol brasileiro para ativar o contrato com o Esporte Interativo, assinado na gestão de Horley Senna, que poderia render uma cota de R$ 20 milhões.  Para isso, montar uma equipe competitiva passa pelo processo de co-gestão.

Inicialmente, o departamento de futebol seria administrado por empresas, entre elas Magnum e ASA Alumínios, que seriam responsáveis pelas contratações dos dirigentes. A parceria teria duração mínima de cinco anos e poderia chegar no máximo a dez de vínculo.

A diretoria do Guarani teria mais participações nas decisões administrativas, mas também com influências no futebol. O modelo adotado pelo Palmeiras com a Crefisa não é o desejado pela atual gestão bugrina.

Os moldes da co-gestão serão explicados em Assembleia aos sócios e depois aos torcedores bugrinos. Além de garantir mais força orçamentária para montagem do elenco, o Guarani acredita que terá poder financeiro para quitar todas as dívidas em um longo prazo.

(texto e reportagem: Júlio Nascimento)