Gilson Kleina terminou os treinamentos para a Sul-Americana com uma dúvida: um meio-campo mais forte na marcação com Jadson ou a escalação de Renato Cajá desde os minutos iniciais? Atacar de modo incessante ou adotar cuidados para não presenciar um desastre? A resposta a ser dada pela comissão técnica será fundamental para designar os caminhos na Copa Sul-Americana.
Com Jadson de cabeça de área ao lado de Fernando Bob e Elton, a Alvinegra tem a garantia de fortalecimento do sistema defensivo e a liberação de Elton para fazer a armação das jogadas, procedimento com bons resultados antecedentes.
E Renato Cajá? De início, o plano explícito é recondicionar fisicamente o jogador e posteriormente coloca-lo no Brasileirão ao lado de três volantes e encarregado para abastecer os atacantes, que já não serão William Pottker, de saída ao Internacional e o próprio Clayson, que despertou o interesse do Corinthians.
E no curto prazo? A saída é usá-lo como opção no banco de reservas, apostar na formação de três volantes – de preferência com Wendel- e explorar o potencial técnico de Clayson, Lucca e William Pottker. E formatar uma vantagem contra um concorrente que tem cinco vitórias seguidas no currículo, sendo três na condição de visitante.
Outra alternativa seria o volante Wendel, mas ele tem um jogo para cumprir de suspensão devido a punição gerada durante o tempo que defendeu o Sport pela mesma competição.
(análise feita por Elias Aredes Junior- atualizado as 21h28)
